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Pesquisa reprova marcas de queijo branco

Muita gente consome o queijo branco por achar que ele é mais leve e saudável. Mas uma análise realizada pelo Idec, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, mostrou que 25 marcas de queijo branco não estão de acordo com as normas de saúde. Algumas têm excesso de gordura e outras, até coliformes fecais. A pesquisa verificou que os teores de gorduras, proteínas e sódio presentes nos produtos são diferentes daqueles declarados no rótulo.

Todas as amostras informam errado a quantidade de, pelo menos, um nutriente. As maiores variações entre o valor do rótulo e o real foram identificadas nos queijos light. O pior caso tem 932% a mais de gorduras totais em relação ao que é declarado na embalagem. Isso mesmo: quase mil vezes mais! O rótulo informa que uma porção de 30 g do alimento tem apenas 0,5 g desse nutriente, mas, na verdade, contém 5,16 g.

No teste microbiológico, que comprova a presença de microorganismos que fazem mal à saúde, mais problemas. A mostra de cinco produtos foram reprovadas porque continham uma quantidade de bactérias superior ao limite tolerado pela lei. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária se manifestou sobre o assunto e disse que os resultados do monitoramento do Idec servem como um alerta importante para a própria instituição e para os demais órgãos que fiscalizam a atividade de produção de queijo.

A Anvisa afirma que vai coibir as práticas abusivas que podem levar os consumidores ao engano. Para saber as marcas reprovadas, acesse o site do Idec: www.idec.org. b r / c o n s u l t a s / t e s t e s - e - pesquisas/pesquisa-do-idecreprova- 25-amostras-dequeijo- minas

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Sistema nervoso e comportamento humano

Em 2004, iniciei o tratamento de um autista que era muito agitado, tinha reduzida massa muscular, pouco equilíbrio e noção de distância, com várias marcas no corpo por se chocar contra obstáculos dos quais não desviava.

Hoje, aos 26 anos, desenvolveu bastante massa muscular e o tamanho de todo corpo, melhorou muito o equilíbrio, já desvia dos obstáculos, fala algumas palavras, aceita o contato visual e tátil, está interagindo e se integrando ao meio social. Neste período também tratei de várias pessoas de ambos os sexos, que tinham em comum flacidez e alterações de sensibilidade em todo corpo.

Outra característica muito evidente é o comportamento de isolamento, apatia, pouca expressão facial, insegurança, baixa capacidade de comunicação. Observei que em todos os casos, durante o tratamento, ao mesmo tempo que melhorava o tônus muscular e diminuía a flacidez, tornavam-se pessoas mais expressivas, seguras, sorridentes e comunicativas.

Um recente estudo realizado nos EUA constatou que alterações no nervo auditivo causam retardo e distorção dos estímulos sonoros e provavelmente o autista ouve apenas um barulho, impossibilitando a comunicação verbal. Nosso tratamento, que consiste da estimulação do sistema nervoso periférico, facilita que cheguem ao cérebro com maior velocidade e qualidade, todos os estímulos captados pelos sentidos de visão, audição, olfato, paladar e tato, proporcionando às pessoas maior interação e integração com o meio social.