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Cartas

Falta de ônibus seletivo

Prezado Senhor !

Os serviços prestados com ônibus seletivos  aos moradores da Praia da Costa e adjacentes, já foram objetos de elogios dos moradores e visitantes,dignos até de se constituírem em opção de roteiro turístico, em gestões anteriores.

Entretanto, o mesmo não se pode dizer na atualidade, quando a cada dia estamos registrando a sua lamentável queda, com flagrantes faltas de regularidade, pontualidade e profissionais compromissados com os propósitos de bem servir ao público em geral.
Parece-nos que as empresas alegam o baixo retorno do investimento para a manutenção de linhas fixas, a exemplo do que já ocorreu no passado, quando tínhamos uma Linha fixa para o Aeroporto e outra para a Rodoviária de Vitória, servidas por funcionários dóceis e educados que deixaram saudades.

Isto posto, é a presente para solicitar de vossa senhoria, discussão do problema junto à CETURB, ou outro órgão responsável e empresas prestadoras deste tipo de serviços para que ESTIQUEM OS ROTEIROS DAS LINHAS QUE SERVEM A ITAPOÃ E ITAPARI-CA, obrigando-as a passarem pela Praia da Costa tanto nas idas como nas voltas de seus trajetos como medida de contenção de custo e incremento na qualidade e continuidade de tão importante serviço comunitário...                      O restabelecimento de linhas regulares que sirvam simultaneamente a Itaparica, Itapoã e Praia da Costa, integrando estes bairros à Vitória, certamente trará mais benefícios a estas comunidades com possíveis ampliação dos negócios nos ramos médico-hospitalares, comércio varejistas e passeios turísticos pela nossa privilegiada  orla marítima. Sem falar na importante medida de contenção que se estará tomando contra a invasão e expansão dos serviços de VANS e KOMBIS que já estão interligando a orla praiana aos bairros circundantes. Aproveito, ainda, o ensejo para alertar e registrar o aumento de assaltos e outras ocorrências policiais na PRAIA DA COSTA e calçadão, por mim e integrantes de minha família, testemunhados.

Sem mais para o momento e desejoso de um retorno positivo, apresento os meus cordiais e antecipados agradecimentos.

Devani Teixeira
Falta de ônibus seletivo

Sugiro que façam uma matéria, quanto ao descaso da Ceturb com o transporte seletivo da Praia da Costa, como narro em detalhes abaixo:

O Bairro Praia da Costa é um dos que mais cresce, mas a Ceturb não tem acompanhado o crescimento do Bairro, bem como o surgimento de congestionamentos pela manhã na Hugo Musso e demais vias de acesso à Terceira Ponte, que certamente é reflexo da falta de transporte coletivo confiável.

- A quase três anos, havia na Praia da Costa, duas linhas de seletivos para Vitória, com intervalos médios de 15 minutos, que passavam alternadamente pela Avenida Vitória e Beira Mar (em Vitória).

- Em seguida, os horários foram reduzidos pela metade passando a serem, em média, a cada meia hora.

- Em julho do ano passado em uma manifestação de desconsideração aos moradores, cancelaram os itinerários Praia da Costa/Rodoviária, sem prévio comunicado da Ceturb.

- Meses atrás, também sem prévio aviso, cancelaram o itinerário, criando então a linha 1605, esticando para Campo Grande/Praia da Costa/Campo Grande, sendo a freqüência ampliada para em média 55 minutos.

- Não bastasse, ainda sem prévio comunicado aos usuários a linha foi extinta, esticando o itinerário até Marcilio de Noronha (linha 1902), ou seja com freqüência ainda maior.

E o pior de tudo, é que os veículos colocados no trecho são velhos e cada vez pior, sendo constante os atrasos e mesmo deixando de circular por problemas mecânicos. As tarifas dos seletivos já são diferenciadas por, na teoria, oferecer melhor qualidade. Errado na prática.

Temos aguardado por mais de hora os seletivos, não havendo regularidade de horários, e mesmo divulgação no site da linha 1902, talvez porque os horários não são respeitados ou serão ainda mais reduzidos.

A linha 0800 da Ceturb chega a informar que não há seletivo na linha, antes das 09:00, como se todos não dependessem da regularidade dos seletivos para trabalharem, e certamente antes das 10:00 (previsão de chegada em Vitória).

Desde julho de 2004 solicitei providências da AMPC - Associação dos Moradores da Praia da Costa, mas não houve retorno ou efeito.

Luiz Antonio - Morador da Praia da Costa

Resposta AMPC: Mandamos ofício para a CETURB. Atendendo a solicitação dos moradores, a AMPC enviou junto com as duas cartas, um ofício, pedindo esclarecimento e ações para solução desta questão na Praia da Costa.

Em resposta à nota Cupins, publicada na página 4 da edição de abril, segue a resposta da PMVV:

O prédio citado na nota publicada na edição de abril do Jornal Praia da Costa pertence à Prefeitura, que já está realizando o trabalho de descupinização no local. A Prefeitura Municipal de Vila Velha vai providenciar a venda do imóvel, através de usocapião, e com o dinheiro arrecadado na negociação, será construída a sede da Secretaria de Ação Social, que vai possibilitar a ampliação dos serviços prestados à população vilavelhense.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação da PMVV

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Faixa de pedestres

Quando nós motoristas vamos nos conscientizar de que o pedestre tem sempre a prioridade, é a vida que está em jogo.

Como síndico, fui questionado por um condômíno, pois a Sinaleira do Portão da Garagem estava inaudível e ele quase atropelou um pedestre sobre a calçada. Expliquei que independente da sinalização o pedestre sempre tem a prioridade, Não podemos sair da garagem e ultrapassar a calçada sem olhar, (crianças, idosos com deficiência auditiva ou visual) pessoas caminham pelas calçadas, julgando-se seguras.

Solicitamos a Associação de Moradores da Praia da Costa, a intercessão junto à Prefeitura no sentido de pintarmos uma Faixa de Pedestre na Rua Desembargador Augusto Botelho, quase na esquina com Dom Jorge de Menezes – em frente ao Curso Wizard – pois o fluxo de pedestres ali é muito grande e a velocidade desenvolvida pelos motoristas impede a travessia de quem deseja ir e vir rumo ao mar.

Adilson Pina - Morador

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Braseiros

Venho, por meio deste, fazer um apelo à AMPC para divulgar junto aos orgãos competentes e através do jornal, o acidente ocorrido com meu filho na Praia da Costa neste verão de 2006.

Meu filho de três anos queimou toda a frente do braço na praia, ao correr e esbarrar o braço no braseiro exposto e quente de um vendedor ambulante de queijo coalho.

A maioria dos vendedores deste produto andam com seus braseiros expostos e balançando para manter a brasa acesa, o que é um perigo. Meu filho pôde sentir, literalmente, na pele.

Entrei em contato com a Ouvidoria e com a Fiscalização da Prefeitura de Vila Velha, no sentido de orientar os vendedores ambulantes para que encontrem uma solução para proteger seus braseiros e, conseqüentemente, os banhistas; para que não seja necessário tomar medidas mais drásticas, como a proibição da venda. Sabemos que este é o meio de vida de algumas pessoas, mas não pode ser uma ameaça à saúde e ao bem-estar dos outros.

Há um vendedor que adaptou um carrinho de picolé, onde colocou o braseiro soldado em cima do carrinho, evitando assim o perigo de expor as pessoas à queimaduras.

Aissa Afonso Guimarães - Praia da Costa.

Símbolos Nacionais

Meu caro Presidente, em 14 Nov 2005 enviei email com anexo sobre o uso e a apresentação dos Símbolos Nacionais e sugeri a divulgação no nosso jornal prevendo o verão e a proliferação do desrespeito, uma vez que, a lei é desconhecida.

Em caminhadas pelo calçadão encontrei: 1) uma bandeira jogada no chão e uma criança sentada nela, isto tendo a PM a poucos metros (certamente ele não conhecia a lei). 2) Uma barraca cuja lateral é fechada com uma Bandeira e por dentro um pano repleto de bijuterias preso a ela. 3) Quatro barracas cuja a parte inferior foi tampada com uma “bandeira” cujo fundo verde foi alterado (contravenção) na cor e incluído araras e sei lá mais o que. 4) Na associação dos velejadores de Vila Velha, hastearam uma dessas “bandeiras” como araras. Obs.: Vários PMs e fiscais da PMVV e ninguém vê nada.

Paulo Lúcio, morador da Praia da Costa.

AMPC: Não publicamos na época por falta de espaço. Lamentavelmente o respeito aos símbolos Nacionais perderam as referenciais e respeito no nosso país. Na escola, aprendíamos respeitar a bandeira, o Hino Nacional; hoje o que observamos é que depois de qualquer baderna que ocorre no país, canta-se o Hino Nacional. As escola precisam ensinar educação moral e cívica para que os adolescentes no futuro amem o país e respeitem os símbolos nacionais.

Insegurança

Apesar do bla, bla, bla dos Órgão de Segurança. Fui assaltado ás 6,20h da manhã do dia 22/02/06, na Rua Erothildes Penna Medina(também conhecida como Rua Bahia, conforme a placa lá existente) entre as Avenidas São Paulo e Hugo Musso, à duas quadras do calçadão da Av. Gil Veloso.

Elemento negro, de bicicleta armado com revolver 38 levou meu celular e cordão de ouro. Após o assalto saiu pela Av. São Paulo, olhei para todas direções à procura de uma viatura ou dos ciclitas da PM, não ví nenhuma. Peguei meu carro em casa e fui a procura do elemento pela orla até altura do Clube Libanês(Polícia nada!).

Depois continuei a busca a pé por vários locais, até passar na Delegacia para registra o assalto, para fins de estatística. Tomei o mesmo procedimento junto ao SAC da PM, anexo Associaçãodo Moradores da Praia da Costa.

Minha maior revolta não é pela perda dos bens materias, e sim pela completa falta de “segurança” das pessoas.

JB - Praia da Costa

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Cartas

Jesus Vida Verão

Com o presente quero manifestar minha indignação com o sr. Prefeito Max Filho, quando autoriza um evento como o Jesus Vida Verão nas areias de uma das praias mais belas do Estado. Gostaria de ressaltar que tenho acompanhado a sujeira e o barulho ensurdecedor que tal evento tem trazido. E como cidadã que paga impostos em dia, quero saber como ficam os meus direitos e de todos que são desrespeitados em seu direito a ter uma praia limpa e silencio em frente a sua residência.

Ivete Muller

Jesus Vida Verão - II

Gostaria de saber se a Associação foi comunicada deste evento, pois uma pessoa do Orkut me informou que a Associação foi consultada. Gostaria de saber também se vocês dispõe de assinaturas tipo, “abaixo assinado” contra o “Jesus Vida Verão”. Eu escrevi para o gabinete do prefeito, mas pelo visto o Sr. Max Filho, é do tempo do sinal de fumaça, pois não recebeu até hoje. Soube que haverá outro evento patrocinado pela OndaLuz e gostaria de saber se vocês já foram comunicados, não sei o exato local que será realizado. Agradeço a atenção e sinceramente eu espero que a comunidade da Praia da Costa consiga se unir contra eventos baderneiros com o Jesus Vida Verão, Esculhambação e outros.

Ivete Muller

AMPC: A AMPC não foi comunicada oficialmente sobre o evento Jesus Vida Verão – soubemos pelos jornais. Participamos de uma reunião na Prefeitura, ocasião em que discordamos do local que impostamente foi realizado, por todos os transtornos que acontecem, como bem descreve as cartas dos Srs. Luciano A. Nicolia e Adilson Pinna.

Em uma pesquisa feita no ano de 2001, os resultados apontaram a desaprovação do evento na orla. Em caso de mais detalhes, entre em contato na sede da AMPC

3ª Ponte

É inaceitável fechar a ponte sempre que um maluco tenta se matar na terceira ponte. Na volta de casa após a virada de ano de 2005 para 2006 fiquei mais de duas horas parado esperando um doido se matar na terceira ponte. Isso não acontece na ponte Rio-Niterói e em nenhum ponto do mundo com grande fluxo de carros. Será que nosso Corpo de Bombeiros não tem capacidade suficiente de aprender as mesmas técnicas de resgate aplicadas em outros estados onde o fluxo de carros nunca pára?

Rogério Coelho

Jesus Vida Verão - III

Durante muitos anos a comunidade da Praia da Costa, em Vila velha, lutou, com razão, contra a realização do evento chamado “Jesus Vida Verão”. Surpreendentemente, neste ano, numa demonstração de total falta de respeito à população, os organizadores do evento voltaram a realizá-lo no bairro, com autorização e apoio financeiro da Prefeitura Municipal de Vila Velha que, alegando falta de recursos, quase nada faz no município e absolutamente nada faz pelo bairro. A conseqüência disso é que a maioria dos moradores, que não são evangélicos (mais de 75% conforme dados do último censo do IBGE), são obrigados a suportar um barulho em níveis totalmente absurdos de músicas de gosto duvidoso, além do trânsito congestionado e da sujeira que fica na praia. Não bastasse tudo isso, ainda puseram um horroroso tapume com propagandas, que atrapalha o acesso e a visão da praia. Mas não são somente os moradores que são prejudicados: poluição sonora, trânsito caótico, baderna e praia imunda afugentam os turistas causando prejuízos aos comerciantes e ao próprio município. O pior de tudo é que esse gigantesco espetáculo durará todo o mês de janeiro, estragando definitivamente o verão de moradores e turistas. A cidade não é propriedade do Prefeito, muito menos dos evangélicos. A cidade pertence aos moradores que já demonstraram claramente que não querem o evento. Privilegiar os interesses de uma minoria em detrimento da maioria é no mínimo suspeita (para não dizer outra coisa). Deve-se ressaltar que o mesmo desprezo demonstrado pela prefeitura aos moradores foi adotado pelos patrocinadores. Não podemos boicotar os produtos da Arcelor, mas convido a todos os moradores e amantes da Praia da Costa a não consumir os produtos da Chocolates Garoto e Refrigerantes Coroa.

Luciano Alfredo Nicolia

Jesus Vida Verão - IV

Novamente no mês de janeiro de 2006, acontece na Praia da Costa o maior evento Gospel do litoral brasileiro. É uma pena que o planejamento não esteja à altura do evento. O local foi mau escolhido, a Praia da Costa não tem estrutura para Mega-eventos, não há ruas de escoamento do tráfego, o único retorno é a rua Bacelar e depois segue-se o tumulto pela desembargador Augusto Botelho. Não há local para estacionamento de ônibus, que foram precariamente desviados para Rua João Joaquim da Motta. Não há sanitários públicos para atender àquela multidão que acaba usando as areias da praia, o mar, os postes, para satisfazerem as suas necessidades fisiológicas. O comércio paralelo desordenado, sem fiscalização apesar de muitos presentes na praia portarem uma camisa onde se lê “Fiscalização PMVV”.

Vende-se tudo, comida a céu aberto, cadê a vigilância sanitária, botijões de gás, proliferam na Gil Veloso, muitos com vazamentos trazendo riscos para a população. O roubo de energia é outra constante, gatos e mais gatos alimentam as barracas. Na própria alimentação do evento existe uma gambiarra coberta por madeirite, numa improvisação total, sem que haja “Medidor de luz” o que demonstra que àquela energia ali sairá do bolso dos contribuintes da iluminação pública, isto é irrelevante somos mesmo sócio-contribuintes devemos pagar, apenas poderia ser mais cuidada a improvisação para evitar acidentes. Os decibéis marcados passam dos 94, há quem acredite que Jesus era mesmo surdo e gritam a plenos pulmões para que ele escute. Transtornos no trânsito, vegetação da praia destruída, dificuldade de locomoção total para os moradores da orla e ruas adjacentes com agravante para a Desembargador A. Botelho, sujeira total do Bairro, do Calçadão, da Praia. Será que vale a pena? Não seria melhor louvarmos a Jesus no templo? Estão querendo empurrar goela abaixo dos moradores da Praia da Costa suas convicções religiosas. Tão bom seria se pudéssemos optar ir ou não ir ao culto, mas o culto entra no meu apartamento mesmo que eu feche todas as portas e janelas, pois não há vedação ou acústica que resista a mais de 90 decibeis. Vamos orar e aguardar melhor bom senso ano que vem.

Adilson Pina

Diáspora

Assim como o povo judeu que foi dispersado pelo mundo fugindo da perseguição religiosa, muitos séculos depois a história se repete na praia da costa onde seus moradores e turistas têm que abandonar suas casas nos fins de semana do mês de janeiro, mês de férias, onde normalmente a família quer ficar reunida, dispersando – se por outros bairros ou cidades para fugir aos gritos insanecidos de pessoas  que querem impor o seu fanatismo religioso ou interesses comerciais a aqueles que tiveram a má sorte de comprar imóvel ou vir passar férias na Praia da Costa.  Tudo isto em nome do “SENHOR”.

Manoel V. Machado

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Cartas

Trânsito e multas

Prezados senhores, como morador da Praia da Costa, gostaria de que esta associação utilizasse seu poder e prestígio junto aos órgãos públicos municipais para resolver o seguinte problema. Vindo eu hoje de Vitória (19/12/05), por volta das 17h30, não tive como escapar dos engarrafamentos que ocorrem todo dia nos horários de pico entre as avenidas Champagnat, Hugo Musso, 15 de Novembro e adjacências. Nenhum guarda municipal ou militar estava presente para tentar organizar este trânsito nosso de cada dia mais caótico. Entrei na rua da padaria Monte Líbano e me deparei com uma cena inusitada e revoltante: uma viatura e uma moto da guarda municipal com três guardas ali presentes, nas imediações, multando alguns motoristas que não tinham estacionado corretamente o carro para ir comprar pão. A caneta funcionava a mil. Todos ficamos revoltados com a cena. Meio metro distante da calçada ou algo semelhante já era motivo para multa. Pergunto: por que três guardas ali e  nenhum no caos próximo à Champagnat? Perguntei na padaria e eles disseram que não chamaram os guardas. Então, de quem é o interesse para que tantas multas aplicadas em um local onde as pessoas param por cinco minutos no máximo? Como cidadão que paga impostos, não posso concordar com isso. A correção do estacionamento, então, deveria ocorrer rigorosamente em toda a praia, principalmente ao lado direito da av. Gil Veloso. ; ali, isso atrapalha mesmo o fluxo. Mas ninguém toma medida. Conto com sua força para que nossa praia seja cada dia local de se viver em paz, sem caos no trânsito e com mais segurança

Edebrande Cavaliera – Praia da Costa

AMPC: Sr Edebrande, concordamos em parte com sua reclamação. Desde já informamos que sua reclamação foi enviada ao órgão competente. Realmente deveria haver uma fiscalização mais rígida e em todo a extensão da Av. Gil Veloso, como também em outras avenidas de muito movimento. Achamos um exagero haver três guardas aplicando multas na rua da padaria, mas  discordamos de que não deveriam estar ali. Recebemos constantes reclamações dos moradores de edifícios ao redor do ponto em questão; informam-nos que nos horários de pico da compra do pão a rua fica um inferno para um carro passar e entrar nas garagens. Nem todo mundo fica parado só por cinco minutinhos; imagina se 15 carros parassem por cinco minutinhos no local? Seria o caos total. Na verdade, é preciso haver um equilíbrio na fiscalização.

Desperdício

Moro há quase dois anos no edifício Ipanema, mas tenho notícia de que há vários anos são realizadas obras praticamente mensais na rede pluvial neste trecho da R. Humberto Serrano, com trocas pontuais de manilhas e repavimentação sem que, contudo, seja solucionado definitivamente o problema; aliás, neste dia 19 de dezembro, chegou-se ao absurdo de repavimentarem dois trechos intercalados por uma enorme cratera que se formou três dias após o último reparo. Num flagrante desperdício de dinheiro público. Mais do que lógica, a troca de todas as manilhas deste trecho, esses serviços improvisados são uma afronta não só à segurança, ao trânsito nessa localidade e à paciência de seus moradores e transeuntes, assim como à capacidade resolutiva da administração municipal, representada por sua secretaria de obras.

Registro ainda que encaminhei reclamação à Ouvidoria da PMVV nesta data, mas que gostaria, não obstante, de contar com o apoio da AMPC nesta questão.

Luiz Gustavo Bazilio Pereira- Praia da Costa

Caramujos Africanos

Sou moradora da Praia da Costa, mais precisamente do Parque das Castanheiras, e gostaria de expressar a minha extrema indignação em relação ao descaso com que o Conjunto Militar permite que se mantenha um verdadeiro “matagal” em frente às casas do bairro. Em virtude disso, foi encontrado um número assustador de mais de 200 Caramujos Africanos no areal do Conjunto Militar, sendo que estes foram recolhidos e queimados por mim.O caramujo africano pode transmitir uma série de doenças gravíssimas para o homem. Trata-se de um molusco grande, terrestre, que, a cada dois meses, põe cerca de 200 ovos; sendo assim, se não forem exterminados, infestam toda a região ao redor, como uma verdadeira “praga”!

A simples manipulação desses moluscos vivos pode causar contaminação, pois microorganismos perigosos são encontrados em sua secreção. São causadores de doenças como a angiostrongilíase abdominal, doença que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal; e angiostrongilíase meningoencefálica humana, que traz distúrbios ao sistema nervoso.

Precisamos encontrar uma maneira para resolver este problema antes que corra infestação maciça, causando sérios danos à saúde da população do bairro. Espero que as providências cabíveis sejam tomadas. Desde já, agradeço e estarei pronta para colaborar no que for preciso.

Patrícia Mattos Caldeira Brant- Parque das Castanheiras - Praia da Costa

A parede da vergonha

Após a Segunda Guerra Mundial, digladiaram-se por muitos anos o império comunista e as nações democráticas, vindo dessa luta a construção de um muro que dividiu a Alemanha em duas - O MURO DA VERGONHA, que perdurou por muitos anos, até ser destruído pela população revoltada. Em Vila Velha, no aprazível ponto turístico, forças do mal, uma com a omissão e conivência, outra com o poder econômico, tudo em nome de “DEUS”, construíram uma enorme parede para tirar a liberdade de moradores, que, por sua vez, construíram suas casas com sacrifício e acabaram, assim, ficando impedidos de visão panorâmica e ventilação. Se quiserem conhecer a PAREDE DA VERGONHA, vá até o Farol Santa Luzia e, ao chegar ao acesso do mesmo, dê uma olhada para a direita: você constatará a força do poder e da prepotência.

Manoel V.Machado – Praia da Costa

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