De acordo com o Ministério da Saúde, no boletim epidemiológico divulgado ontem (26), o Brasil registrou 557 mortes em decorrência da gripe Influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína. O País também ocupa a sétima posição no comparativo entre 15 nações com maiores números de óbitos pelo vírus. A taxa brasileira é de 0.29 morte para cada 100 mil habitantes. Em primeiro lugar ficou a Argentina (1,08) e, em segundo, o Chile (0,75).

Ao todo, foram confirmados 5.206 casos da gripe no Brasil, sendo que das 1.980 mulheres em idade fértil (dos 15 aos 49 anos) contaminadas, 480 eram gestantes. O boletim também aponta que a doença causou o óbito de 58 grávidas. No documento anterior, do dia 18 de agosto, foram divulgadas 368 mortes. O acréscimo neste número, segundo o ministério, se refere ao período de uma semana, com ratificação laboratorial entre os dias 16 e 22 de agosto.

A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde de Vila Velha destaca que os dados constatados correspondem à taxa de mortalidade de uma gripe comum. Logo, a população não deve se alarmar e, sim, ficar alerta para procurar atendimento em caso de suspeitas da gripe. O órgão afirma ainda que, além de médicos capacitados para a situação, um enfermeiro de cada unidade de saúde também está habilitado para atender as suspeitas da Influenza A. Casos graves serão encaminhados para a unidade de Cobilândia, em Vila Velha.