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Cartas

Moradores perturbam a paz no Parque das Castanheiras

Moro há cinco anos e meio no Parque das Castanheiras, é verdade que aquele bairro tranqüilo não existe mais, como se não bastasse durante o dia inteiro o barulho de obras devido às construções que só têm multiplicado, quando o fim de semana chega e pensamos que iremos descansar um pouco do barulho, existem moradores da Rua Piratininga, sempre nos fins de semana promovem festas que duram até ás 5:00hs da manhã, isto nunca aconteceu em nosso bairro que era de respeito as pessoas e seus moradores... Mas, estes locatários “recentes” andam perturbando a paz do nosso bairro com um barulho ensurdecedor de gritos e músicas “funk” e baianas bem agitadas em plena madrugada!

Disque - silêncio? Já tentamos, quando não passa horas dando sinal de ocupado e a gente consegue enfim falar, nada se passa, pois aqueles locatários e seus convidados bebem e ao longo da noite falam cada vez mais alto... Se fosse um fim de semana tudo bem, mas ali já virou “ponto de encontro”, eu nunca presenciei um tamanho desrespeito a humanidade, e agora? A quem recorrer? As autoridades competentes irão fazer alguma coisa? Pois as festas começam na sexta, duram toda a noite e como senão bastasse no sábado à noite, continua, e no domingo durante o dia também...  É uma vergonha para o Brasil, onde as pessoas não respeitam as pessoas e suas leis...

Jean François Zingre - Morador da Praia da Costa

Problemas na Av. Hugo Musso

A Avenida Hugo Musso, na Praia da Costa está ficando esquecida: iluminação péssima; carros estacionados vendendo produtos; engarrafamentos que são uma loucura; carros com o som alto em altas horas da noite.

Bom, estou escrevendo para vocês porque acho que a associação tem poder e quer o melhor para o nosso bairro, e sei que soluções irão ser tomadas para melhorar a Praia da Costa. O que mais me chateia é ver carro vendendo abacaxis e outros próximos as garagens dos prédios atrapalhando o fluxo dos automóveis.

Maria das Graças - Moradora da Praia da Costa

Indignação!

Estou perplexa em ver que estão cortando as árvores na Av. Champagnat. Justamente em um momento que a recomendação é para plantarmos uma árvore.

Quando passei pela calçada, se é que podemos chamar aquilo de calçada, perto do Colégio Marista, fiquei muito triste em ver aqueles troncos enormes sem a sua outra metade. Engraçado que nesse momento não aparece nenhum órgão competente para verificar o que está ocorrendo.

Voltando a calçada... Será que essa obra não vai terminar nunca? Que coisa sem planejamento

Deveriam ter feito por etapas para não deixar a população tão jogada pelas ruas, pois caminhar desviando dos buracos nas “calçadas” é um transtorno e muito perigoso. Que descaso

Gostaria de comunicar, também, que há dias um carro velho foi abandonado na Rua Inácio Higino, próximo à Rua Vinícius Torres.

Fico pensando... Será aonde vamos parar? Será que só a população enxerga determinados problemas? Onde estão os responsáveis por alguns setores que não vêem o que está tão próximo?

Será onde que eles moram?

Tirando alguns, poucos, lugares dessa cidade que estão “arrumadinhos”, podemos dizer que o município de Vila Velha, nesse momento está VELHA mesmo! Que pena!

Teresinha Ferreira - Moradora da Praia da Costa

Lixo na Praia da Costa

Peço licença para usar este espaço, para oferecer uma sugestão, para que a quantidade de lixo, espalhada nas ruas da Praia da Costa, diminua.

Eu moro próximo à Padaria Monte Líbano, na Rua Diógenes Malacarne, e observo como os “ilustres e mal-educados” moradores daquela região jogam na rua os recibos do caixa que recebem da padaria.

Povo com tanto dinheiro, cultura, porém mal-educado. Vejo também a quantidade de lixo que existe nas ruas da Praia da Costa e fico pensando, como esse lixo vem parar nas ruas, nas beiras do meio fio.

É lamentável saber que em alguns bairros da periferia, as ruas são mais limpas do que aqui na Praia da Costa. Minha sugestão é que a Associação dos Moradores viabilizasse uma maneira de arrumar uma bicicleta com som ou mesmo uma mini vã e fazer um trabalho porta-a-porta, conclamando os moradores para que parem de jogar lixo nas ruas e cuidem para que tenhamos um bairro que sirva de exemplo para outros.

Como diz o ilustre repórter: “ISSO É UMA VERGONHA”

Tatalo - Morador da Praia da Costa

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Cartas

Terceira Ponte

Estou preocupada...

Li no Jornal da Praia da Costa de setembro/08 que existe a hipótese da Rodosol transferir para a Praia da Costa o pedágio da 3ª ponte.

Gente, não dá! Não temos estrutura física para receber essa encrenca.

Nossas ruas são estreitas e não comportam o enorme fluxo de trânsito. O problema já é grave em Vitória onde existem ruas bastante largas. Aqui não teríamos vias adequadas. Ou seja, querem transferir para a Praia da Costa o problema de Vitória.  E a nossa Prefeitura, não pode barrar esta insana decisão? A Associação dos Moradores da Praia da Costa já está se movimentando, e esperamos a colaboração e luta de todos os moradores deste lindo bairro para impedirmos isso.Acho inclusive que o caos na Terceira Ponte vai ser pior do que já é, pois vão afunilar o acesso as cabines de pedágio.

Solange Dias - Moradora da Praia da Costa

Boate no Clube Libanês

Sou morador da Praia da Costa, morava em Vitória. Penso em me associar. Mas, estou conhecendo o trabalho de vocês. Aproveito e peço opinião desta instituição sobre a Boate que esta sendo construída no Libanês. Onde está a área de estacionamento? Será diário o funcionamento?  A PMVV dá alvará nestes casos? Eles pensam em fechar a rua pública?  Como fica esta situação? Previsão deles mesmo ocupar com carros e segurança da boate todo o entorno desde a curva da sereia até a Rua do Americano e etc. Enfim, acústica se dá jeito, mas vagas não surgem do nada... Qual a posição da Associacão a respeito?

Bruno Denarde - Morador da Praia da Costa

Unimed

Vila Velha tem uma população   de mais de 100 mil habitantes do que Vitória, certo?  Para conseguir  uma autorização, qualquer coisa, tem que  nos transportar para Vitória, ás vezes,  com grandes engarramentos   na Terceira Ponte, que não é nenhuma novidade.  Tenho   perguntado por que tiraram a loja  de atendimento daqui de Vila Velha, mas não obtive resposta.  Talvez a AMPC possa  nos  ajudar nesta tarefa.  Aqui no meu prédio   tenho como exemplo, uma senhora de  75 anos, que morre  de medo de atravessar a ponte,  mas tem que ir à Vitória  toda vez que precisa  da UNIMED. Ajude-nos nesta tarefa de trazer   o atendimento  de  volta para Vila Velha.

Maria do Socorro - Moradora da Praia da Costa

Construção fora do horário

No dia 13 de Setembro (Sábado), para surpresa minha, a construção da Canal em frente ao meu edifício na Av.São Paulo 1264, continuou a obra após o horário das 13h. O problema era que o barulho que eles faziam descumprindo a lei, causando enorme transtorno para os moradores da redondeza que necessitam do final de semana para descanso, lazer ou mesmo estudos. É lamentável que uma construtora de renome como a Canal tenha uma postura avessa ao cumprimento da lei convivendo de forma desarmoniosa com a comunidade local. Atitudes como esta demonstram a necessidade que temos de fortalecer instituições como a AMPC que no meu ponto de vista é a única entidade que pode nos representar e expressar nossa ansiedade de ver o bairro crescendo de forma desordenada e sem nenhuma fiscalização. Mais uma vez devemos ser bem criteriosos nas eleições que se aproximam.

Observo que denunciei o fato ao Disque-Silêncio, mas nenhuma viatura ou fiscal apareceu para resolver o problema. Fui atendido por uma pessoa despreparada que nem mesmo registrou um protocolo para que eu pudesse acompanhar minha queixa. Cada vez mais verificamos a falência dos órgãos que deveriam ter a competência de prestar um serviço para a comunidade. A impressão que tenho é que eles esquecem que seus salários são frutos dos impostos recolhidos do nosso trabalho. Merecemos mais respeito e mais representatividade.

Para ter um serviço ineficiente é melhor não tê-lo. Pelo menos teríamos uma economia aos cofres públicos.

Alexandre Mercadante Cidri - Morador da Praia da Costa

 

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Encontro com os candidatos

Parabéns pelo “Encontro dos Candidatos” ao cargo de Prefeito de nossa querida Vila Velha.

Aproveito para salientar o pedido de maior atuação da Polícia Interativa. Só tenho recebido notícias de assaltos e mais assaltos em nosso bairro.

Voltando para o assunto do Encontro dos candidatos, que a experiência inédita da nossa AMPC tenha servido para que os mesmos “percebam” e reflitam que tipo de eleitores eles têm pela frente!

Que tenham notado que,  ao menos em nosso bairro, a comunidade está “alerta”.

Acreditamos que a terra onde nascemos merece o nosso respeito e considerações.

Acreditamos que tudo que provoca o benefício dos cidadãos é benefício também para a nossa Vila Velha.

A “natureza” primeira da cidade consiste em produzir benefícios para os cidadãos (nós).

Vamos aguardar que a campanha eleitoral transcorra “limpa” e que venham as respostas por e-mail, as quais a AMPC enviou para os candidatos.

Obrigada, afinal todos que lá compareceram acreditam em um mundo/cidade melhor!

Celina Cardoso

Rua Pernambuco

Gostaria de fazer uma reclamação com relação ao caos que se transformou a rua onde moro, Rua Pernambuco - Praia da Costa - Vila Velha.

Existem na rua duas obras em andamento onde as caçambas de entulho e os caminhões de concreto estacionam ocupando praticamente toda a extensão da via, impedindo assim o tráfego de outros veículos e o trânsito dos pedestres, que hoje têm que andar pelo meio da via.

Não bastassem esses problemas, existem duas casas que estão sendo demolidas para dar lugar a mais construções, que enquanto não vão abaixo completamente, viraram refúgio de catadores de papel que ateiam fogo no lixo e espalham restos do papel catado no terreno, deixando-o com aspecto de abandono. Fora o fato de que o terreno pode perfeitamente servir de abrigo para pessoas menos bem intencionadas durante a noite, podendo trazer riscos para os moradores da rua.

Gostaria de saber se a Prefeitura tem conhecimento dos fatos e se os donos, das obras e do terreno citado, se preocupam em garantir aos moradores da rua um mínimo de condições de locomoção e segurança.

Agradeço desde já a atenção e parabenizo a todos da Associação pelo trabalho prestado à comunidade.

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Caos na Rua Pernambuco

Margareth Loureiro

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O Chalé Motel é um intruso?

Como explicar a interrupção da Rua João Vieira Nunes entre as Ruas Hugo Musso e São Paulo? O Chalé Motel é o intruso, quebrou a simetria do bairro. Será que no projeto urbanístico original à rua, de fato, permitia tal interrupção ou aconteceu uma invasão com a anuência municipal? Vila Velha cresce assustadoramente, num piscar de olhos, novos edifícios são construídos e habitados. Procede a intenção de, por desapropriação, restabelecer (segundo o zunzum desde algum tempo atrás, mas ainda não concretizado), o espaço ocupado pelo Chalé Motel; faz sentido, pois não há acesso a Gil Veloso entre as Ruas Jair de Andrade e Resplendor e a distância é enorme para se chegar à praia. O bom senso indica que a PMVV deve, para o bem coletivo e sob aplausos da população, agir rápido para que a Rua João Vieira Nunes prossiga até a orla.

Humberto Schuwartz Soares - Morador da Praia da Costa

Inauguração

Tivemos no mês de junho uma situação inusitada em nosso bairro, especificamente na Rua Vinícius Torres, esquina com Inácio Higino, onde está implantada a nova sede da corretora Francisco Rocha.

É de se admirar como o dinheiro faz coisas em nosso município. A inauguração deste estabelecimento foi feita com a utilização do espaço público (a Rua), para implantação de quiosques para uma festa particular. Como se pode conseguir isto? Utilizar-se de espaço público para a festa de um particular, cerceando o direito de ir e vir dos moradores (Rua fechada). O que é de se admirar, é que um de nossos moradores que vinha de bicicleta e quis passar pela Rua, foi impedido por um segurança dizendo que não poderia passar por ali. Aí ele retrucou e disse que a rua é pública e que iria passar. Então, foi criado um impasse. Até que o segurança consultou alguém superior e o rapaz foi autorizado a passar na rua que é pública. Isto é um absurdo!

O que é pior, a rua ficou fechada durante três dias e os demais moradores do entorno que se danem, procurem outro caminho, porque ali não se pode passar de carro (e durante a festa, nem pensar - cheio de seguranças), pois o “ricaço” está inaugurando a sua loja e o espaço público passou a ser dele e de seus convidados (será que o Prefeito estava lá?). Só neste país e neste município que vemos algo parecido e tão descabido. Quando quero dar uma festa particular, fico restrito ao meu espaço particular. Podemos ter festa em área pública, desde que toda a comunidade ou parte significativamente dela esteja envolvida (é o que vemos nas festinhas de Igrejas), mas fora isto, não consigo aceitar tal desrespeito. Fica aqui meu então o meu registro e a minha indignação.

Ricardo Gomes de Oliveira - Morador da Praia da Costa

Calçadas limpas

Mais uma vez, venho por meio desta, solicitar ajuda de vocês para lançarem uma campanha ou concurso no bairro.

O nome poderia ser “Calçadas Limpas” ou “A Rua mais bonita”, ou ainda, “Limpe seu bairro”.

Fui passear pela Praia da Costa e percebi que são poucos moradores que limpam suas calçadas e ruas. O mato, por exemplo, cresce à vontade!

Como esperar que a Prefeitura Municipal de Vila Velha venha fazer? E o nosso exemplo?

Que exemplo para os filhos! Como deixar o mato tomar conta da frente de seu lar? São coisas que eu não entendo, num bairro considerado “nobre”.

Também temos moradores que adoram gastar água, molham e molham suas calçadas, mas não recolhem o lixo da frente das mesmas.

Onde vamos parar?

Cobrar do outro é muito fácil! Só que para cobrar cada um deve estar fazendo a sua parte.

Celina J. M. Cardoso- Moradora da Praia da Costa

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IPTU em Vila Velha

A Secretaria de Finanças de Vila Velha, em resposta a minha carta publicada na Boca no Trombone de maio/2008 ao invés de reduzir o exagero de gastos de papel, devido à emissão de inúmeros carnês relativos à cobrança do IPTU de um único imóvel, simplesmente respondeu que “a PMVV não tem custo com a emissão dos carnes de IPTU que são patrocinadas pela instituição bancária. Informa, ainda, que em relação à tarifa de autenticação os valores variam de R$ 0,60 a R$ 1,00.”.

Não demonstrou qualquer preocupação com a redução de custos e tempo dos envolvidos no processo, em conseqüência da quantidade de carnês para um único imóvel, que sem prejuízo à arrecadação, racionalmente pode ser resumido num só. Na situação vigente são necessárias várias inscrições tributárias, gerando controles a cada uma delas, mais documentos a serem guardados pelos contribuintes e diversos procedimentos para pagamento. Embora seja bancada pela instituição bancária, quem determina a quantidade de carnês é a PMVV e todos nós sabemos que, no frigir dos “ovos”, o cliente, de alguma forma, acabará pagando a conta.

Considerando que a matéria prima para produzir papel são árvores e envolve um processo industrial que consome energia, transporte e mão de obra, a PMVV vai manter o desperdício de papel ao sustentar a emissão dos inúmeros carnês para um único apartamento que disponha de uma ou mais garagem, sem qualquer zelo ecológico que hoje é tão evidenciado mundialmente.

Quanto à tarifa de autenticação, entre R$ 0,60 e R$ 1,00, o valor é pequeno para uma cobrança, mas imagine com a profusão de edifícios com inúmeros aptos em VV, com uma, duas, três ou quatro garagens, quantos carnês são emitidos, além do estritamente necessário e ainda, multiplique por R$ 0,60/R$ 1,00 obterá assim, um valor absurdo.

Espero que a PMVV reveja a forma de cobrança do IPTU a partir do próximo exercício, use o bom-senso, emita apenas um carnê por apto e todos sairão ganhando, inclusive sob aplausos pela elementar preservação da natureza.

Humberto Schuwartz Soares - Morador da Praia da Costa

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