TRÂNSITO

Permanecem os problemas existentes no bairro há vários anos sem nenhuma perspectiva de solução.  A cada dia o engarrafamento se agrava na Av Champagnat e Rua Hugo Musso nos horários da manhã, ao meio-dia e ao final do expediente.

TRÂNSITO II

Além do enorme crescimento da população em nosso bairro, moradores de Itapoã e Itaparica (orla) têm poucas opções para chegarem a suas casas e utilizam a avenida Champagnat, causando toda espécie de problemas.

TRÂNSITO II

Fruto da inoperância e do descaso da administração Jorge Anders que permitiu a intervenção do Estado (Governo Vitor Buaiz|) que privatizou ruas de Vila Velha (avenida Carioca, ruas Francelina Setúbal e Luciano das Neves) sem sequer aguardar a aprovação do legislativo municipal (obrigatória).

TRÂNSITO IV

A privatização ocorreu para legalizar a fusão de duas vias distintas (3ª Ponte e Rodovia do Sol), sem o qual o processo de privatização da 3ª Ponte poderia ser sustado.  Para legalizar a privatização o traçado da rodovia que começava em S.Torquato, rodovias Carlos Lindemberg e Darly Santos até as proximidades da ponte do Rio Jucu foi alterado, passando seu início para a Praça do Pedágio e as ruas do município acima citadas.

TRÂNSITO V

Sem a concordância da administração municipal não seria possível tal procedimento. E o que foi negociado na ocasião? Que interesses foram atendidos?  A população foi a grande prejudicada no seu dia-a-dia e onerada com pedágio caro. O mínimo desejável seria uma saída em pista independente das ruas da cidade (pista aérea), com diversas alças de acesso (saída e entrada) para alguns bairros.  A única coisa exigida foi a ligação Canal Bigossi até a rodovia C. Lindemberg (que certamente criará muitos problemas de trânsito ao bairro da Glória).

ATÉ QUANDO?

A Rodosol tem contrato na mão de 25 anos e nada executará para solucionar o problema. Não se considera mais responsável pela obra sobre o Canal Bigossi. Até quando teremos que esperar uma solução?  Há alguns meses o Governo do Estado prometeu (foi publicado nos jornais) algum paliativo. Serão mais promessas em vão?  Com a palavra as autoridades.

INDENIZAÇÃO

Entendemos que o município tem direito à indenização pela intervenção em suas ruas centrais.  Com a palavra os juristas.

PEQUENA PONTE

Solicitado por um ex -vereador do bairro foram asfaltadas as ruas João Joaquim da Mota e Maria da Penha Queirós, além de pequeno trecho embaixo da 3ª Ponte, criando alternativa de trânsito para moradores da orla e periferia (Parque das Castanheiras).  Faltou a construção de pequena ponte sobre o Canal da Costa na altura da rua Don Jorge Menezes.   È obra de pequeno custo Senhor Prefeito e de muita valia para o trânsito cada vez mais complicado na região.

ESTACIONAMENTO NA ORLA

Em breve teremos outro verão.  Faltam apenas seis meses.  Que providências práticas serão tomadas em relação à orla?  A cada ano aumenta o número de moradores e visitantes. Nenhuma providência prática foi adotada nos últimos anos.  Com a palavra a PMVV.

CURVA DA SEREIA

È extremamente necessária a mudança do calçadão local com a demolição das Asas Delta e do Arco (para shows), inúteis. O espaço da calçada é excessivamente largo no local e sem utilização para os moradores. Deve ser reduzido, aumentando a pista de rolamento de veículos e criando nova faixa de estacionamento.  Já passou da hora.

JESUS VIDA VERÃO

O evento Jesus Vida Verão causa muitos problemas no bairro, especialmente excesso de barulho e trânsito complicado.  O local escolhido no ultimo verão criou mais problemas que nos anos anteriores em função das poucas alternativas de trânsito.

Oi. O meu nome é Abriguinho. Nasci na cidade de Vila Velha. Vejam só a minha sina. Vim morar na Avenida Hugo Musso na cidade de Vila Velha, bairro Praia da Costa. Vivia no meu lugar certo. Fiz muitos aniversários neste local. Um dia a casa verde que já fora restaurante, se achava desocupada e foi demolida, em seu lugar surgiu um Centro Comercial. Eu continuava no meu lugar, ouvindo a conversa daquele povo que me usava para se proteger da chuva e sentavam nos meus assentos.

-“O que vocês acham do mensalão?”, dizia um.
-“É uma vergonha”, outro dizia:
-“O flamengo vai mal perdeu para o time da terceira divisão do campeonato angolano.”
E assim ia vivendo. Sem mais nem menos uns homens truculentos, pareciam aqueles do Dói/Codi, me levaram para um depósito. Meus amigos trabalhadores, mulheres grávidas, velhinhos, ficaram sem proteção. Porém a imprensa ainda é livre e o Jornal da Praia da Costa reclamou da minha retirada e então os homens do Dói/Codi me trouxeram de volta. Porém resolveram me colocar em uma máquina que encolhia. Fiquei pequenino. Trouxeram-me para o mesmo lugar, só que tem que me esconderam atrás do poste e da árvore depois do ponto. Êta povo digno. Mas fiquei com medo, que alguns ônibus tirassem as pernas dos meus amigos usuários. Eles reclamavam:
“Isto é um abuso”.
“É uma vergonha”.
“Um desrespeito ao povo”. Só não saía pornografia. Um dos usuários falou para o outro:
-“Eles fazem a calçada de estacionamento durante a noite”. Outro falou:
-“Mais não é ponto de ônibus?”
-“É” respondeu o outro.
-“Mas a Prefeitura não multa quem está em cima da calçada.”

E eu continuo atrás da árvore. Mas se falar muito eles vão me levar de volta para o Dói/codi da Prefeitura.

Tenho de ficar calado. Puxa...

No final da rua Diógenes Malacarne, início da rua Rio Branco, quase não existe mais local para os carros passarem. Os blocos de paralelepípedos se soltaram da rua e além de conviver com blocos batendo em baixo do carro, os motoristas ainda tem que fazer uma grande manobra para desviar desta parte da rua e evitar prejuízos futuros. Moradores reclamam e pedem providências, eles afirmam que acidentes ainda podem acontecer. A situação não é diferente nas ruas: Luiz Fernando Reis, Piratininga, Acre e Rio Branco, que também foram incluídas no orçamento para realização em 2005.

Um terreno cheio de lixo vem mudando a imagem do final da rua Espírito Santo com a rua João Joaquim da Mota. O lote fica próximo ao Morro do Moreno, um local admirado e preservado por suas riquezas naturais. A população reclama dos ratos causados pelo lixo residencial que os próprios moradores depositam no local.

Uma árvore em cima da calçada tem atrapalhado a passagem na rua Quinze de Novembro, esquina com a rua Doutor Jairo de Mattos Pereira. A árvore ocupa toda a calçada e as pessoas têm que passar no meio da rua ou por cima das raízes. É impossível a passagem de carinhos de bebês e cadeira de rodas. Os moradores também pedem providências para o asfaltamento da rua Dr. Jairo de Mattos Pereira, é mais uma rua que foi incluída no orçamento participativo em 2004 para execução em 2005 e até agora nada foi feito.

Na rua Dom Jorge Menezes, na Praia da Costa, uma construção de galeria está até hoje inacabada. Passar de carro na rua é impossível, a água e o lixo acumulados, transformou a obra inacabada, em um foco de proliferação de doenças. Após três anos, esta semana começaram as construções para o término da galeria. Esperamos que a promessa feita em 2003 para conclusão dessa obra, que era em seis meses, agora, seja concluída. Os moradores daquela rua aguardam ansiosos o término da galeria.

Na rua Dom Jorge Menezes, esquina com São Paulo, na Praia da Costa, um terreno de esquina que ainda não foi murado pelo proprietário, virou um depósito de todo tipo de lixo. Pode-se ver desde móveis, até sacolas de lixo, garrafas e entulho de obras. Existem muitas crianças na rua e os moradores reclamam dos ratos e do cheiro ruim no local. Porque a PMVV não notifica o proprietário para fazer o muro?.

Mais uma vez voltamos a cobrar da Secretaria de Obras providências no sentido de obrigar aos moradores que tem calçadas irregulares para adequá-las conforme determina a lei 2012/81. A foto mostra a falta de respeito, principalmente para com os pedestres idosos, deficientes visuais, paraplégicos, etc. Sugerimos ao Sr. Secretário ler os artigos 106, 108, 110, 111 e 113 da citada lei e começar uma campanha visando proporcionar aos pedestres mais confortos e segurança ao caminhar pelas calçadas.

Atendendo reivindicações dos moradores a AMPC por ofício nº 037/05, que solicitou ao secretário responsável pelo trânsito senhor Iranilson Fontes, a mudança para mão única no trânsito na rua Diógenes Malacarne, sentido Parque das Castanheiras, no que fomos atendidos. Parabéns ao secretário Iranilson, que sempre procurou atender e dialogar com esta Associação.

A árvore em cima da calçada na rua 15 de Novembro tem atrapalhado a passagem dos pedestres. A árvore invade a calçada, e o canteiro no pé da árvore com plantas ariscas também incomodam os passantes.

A Prefeitura Municipal de Vila Velha está devendo o calçamento da rua João Pessoa de Mattos. São apenas 70 metros, que inclusive já entraram no orçamento de 2004 para obras em 2005, e até agora nada foi feito.

Não é o bloco que uma vez por ano aparece na Praia da Costa para ganhar dinheiro e danificar a vegetação. Estamos nos reportando aos quiosques Asa Delta do calçadão. Por falta de fiscalização, esses quiosques construídos com o dinheiro público, de há muito tempo se transformaram em bares e casas noturnas. Por mais que a AMPC tenha lutado, indo até a justiça para impedir esse abuso, eles permanecem inexpugnáveis, desafiando a comunidade e as autoridades. Entretanto, agora, a situação piorou muito – espaços de cadeiras cada vez maiores no calçadão e areias, freezer e geladeiras por todos os lados e um dos quiosques usa um telão que transmite programas de tv até altas horas da madrugada. Segundo informações de um morador, até filmes pornôs. Varal com roupas, colchonetes estendidos, churrasqueiras, enfim, uma enorme esculhambação, dando um mau aspecto àqueles locais. E a Prefeitura? Onde está a fiscalização da Prefeitura?

Uma casa do Município é sinal de preocupação para muitos moradores na Praia do Ribeiro. Os moradores do Edifício Castanheto estão preocupados com a proliferação de cupins. De acordo com os moradores eles estão invadindo o prédio, o incômodo e a preocupação são constantes.

À Associação dos Moradores e demais  pessoas que lutaram por esta causa, esta foto somente foi possível porque não aconteceu, neste local, a passagem do bloco esculhambação...
Muito obrigada
Natercia