Praia é local de quê?

A orla da Praia da Costa está se tornando uma cópia do mercado da Vila Rubim, centro de Vitória. Pescadores regularizados reclamam da invasão de outras pessoas que não são pescadores e têm comercializado peixe comprado em outro local como se fosse fresco, prejudicando quem vive exclusivamente da pesca. Os pescadores falaram que a prefeitura não fiscaliza o local, o que favorece, apenas, aos oportunistas de plantão.

Embora haja uma insatisfação generalizada é bom ressaltar que nenhum pescador tem autorização da prefeitura para construir bancas e comercializar no local citado.

Calçadão ocupado

É realmente impossível passear pelo calçadão. Algumas pessoas continuam ignorando o direito de ir e vir dos cidadãos. A quantidade de cadeiras espalhadas pelo calçadão e na areia da praia é um absurdo! Se no inverno a situação está caótica imaginem quando chegar o verão? Cadê a fiscalização?

Área de lazer ou garagem de barcos?

E continua a ocupação desordenada da orla. Vejam só a quantidade de barcos na areia. Segundo freqüentadores, a maioria dos atracados não pertence a pescadores e sim a praticantes de pesca.
A bagunça é tamanha que qualquer pessoa pode “guardar” seu instrumento de lazer nas areias da Paria da Costa, atrapalhando quem quer caminhar pela areia e ao trabalho dos pescadores.

Terrenos baldios

Os terrenos baldios, na rua Inácio Higino, são verdadeiros depósitos de lixo. Não bastasse a falta de pavimentação na rua, os moradores têm que conviver também com ratos, baratas e outros bichos que se propagam no local. Quando é que a prefeitura vai notificar os donos desses terrenos e resolver o problema?

Lixo

Os moradores da rua do Canal sofrem com o lixo espalhado no local. A coleta tem sido feita irregularmente. O lixo chega a ficar semanas
sem ser recolhido – até móveis velhos são jogados na rua. Dentro do canal há uma grande quantidade de lixo acumulado. O local precisa
ser limpo com urgência.

Calçadas

As calçadas da Praia da Costa são um risco constante para os pedestres. Não bastasse a imprudência dos motoristas que estacionam sobre elas, o mau estado em que se encontram e os desníveis entre uma calçada e outra são um perigo, principalmente, para os idosos e as crianças. No entanto, é preciso lembrar que a construção e a conservação das calçadas são de responsabilidade da população.

Calçadão

Atendendo à solicitação dos moradores, a prefeitura corrigiu o piso do calçadão, que estava com alguns buracos, recolocando os blocos que tinham se soltado. A comunidade da Praia da Costa agradece.

Reparos no calçadão

O calçadão da Praia da Costa está precisando de reparos. Esta parte permanece destruída há algum tempo. Se a situação continuar assim, no que resultará o nosso calçadão? Será que o secretário de obras, este ano, caminhou no calçadão?

Sujeira

Com tantas reclamações nesta edição, está visível a falta de cuidados com a nossa orla. Quem seriam os responsáveis pela sujeira e pela limpeza do calçadão? Secretarias responsáveis, fiscalização neles!

Moradia na praia

Eis o flagrante: Resolveram fazer moradia na Orla. Com a rede, fogão (trempe) utensílios necessários e falta de fiscalização, só resta a construção de um banheiro químico para o recente morador fazer as necessidades fisiológicas.Por onde anda o veículo da Equipe Técnica da Abordagem de Rua?

Educação no trânsito

A Prefeitura lançou no ano passado um projeto de educação no trânsito Ande na Calçada. Nas primeiras linhas do material de divulgação da campanha está escrito: “A calçada é o principal elemento de circulação de pedestres e deve estar sempre livre de obstáculos para garantir que todos possam utilizá-la”. Pois bem, o pedestre está tentando circular pelas calçadas, mas pelo visto os motoristas e os “vendedores ambulantes” não estão permitindo. As fotos comprovam: os carros estão ocupando todo o espaço dos pedestres. Na praia, um vendedor armou sua barraca exatamente na frente de uma árvore. Por onde o pedestre vai passar? Prefeitura, atenção!

Cadê a calçada?

A Associação de Moradores da Praia da Costa tem ofícios com denúncias de moradores datadas ainda no ano de 2003, e até hoje nenhuma providência foi tomada. Há quase dois anos uma moradora torceu o pé ao tropeçar em restos de concreto deixados em frente a um terreno baldio entre os edifícios Alice Neffa e Vila Venetto, na avenida Gil Veloso. Na época, foi enviado o ofício nº 251/03 ao secretário de obras da prefeitura Municipal de Vila Velha solicitando providências. Até hoje nada foi feito, e a calçada continua exatamente como antes. Solicitamos uma solução para o problema.

Falta fiscalização na orla

Falta fiscalização da Secretaria de Serviços Urbanos na Orla da Praia da Costa. Não há um controle adequado na ocupação dos vendedores ambulantes no local. Os vendedores recebem permissão para ficar na orla, mas a desorganização feita por eles é visível: sacos de lixo e latões com coco ficam alojados desordenadamente na grama dos canteiros; cocos e mercadorias espalhados pelo calçadão; além de manchas de óleo deixada pelas barracas que vendem frituras. Se a fiscalização continuar precária, o visual e o potencial turístico da região ficarão ainda mais comprometidos.