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Cartas - Dez/10

Praia linda, mas suja

Faço minhas caminhadas todos os dias no calçadão da Praia da Costa e também na areia. Com a chegada do verão e com a grande freqüência na praia, nos deparamos com a falta de lixeira, principalmente na areia. As lixeiras colocadas na praia não são apropriadas e já estão todas enferrujadas. As manilhas com sacos plásticos são a melhor opção para o lixo na areia.

Será que poderemos ter lixeiras na areia?

Márcia S. Sylvestre - Moradora da Praia da Costa

A Secretaria de Serviços Urbanos de Vila Velha informa que as lixeiras foram recolhidas para a manutenção, pois foram alvo de vandalismo. Assim que estiveram recuperadas serão recolocadas nos devidos locais. Além disso, a secretaria informa que a quantidade de lixeiras vai aumentar para o período do verão. As lixeiras possuem dois cestos vazados em aço inox, que é o material mais resistente para ser colocado na beira da praia.

Cantinho visitado e esquecido

Acho que a Prefeitura de Vila Velha deveria melhorar os serviços aqui na Praia da Sereia (na direção da Rua Gastão Roubach), a qual consta nos roteiros turísticos de Vitória e Vila Velha.

Liguei para o 08002839059 (Ouvidoria PMVV) e reclamei sobre a rampa (protocolo 13507), pintura de mureta (protocolo 13508),  proteção na mureta em frente ao Libanês (protocolo 13511) e mato crescendo onde passeiam ratos. Mas nenhuma solução foi tomada.

Além disto, tem a questão da inexistência de lixeiras na areia da praia. Existe uma ambulante que, por conta própria, vem fazendo campanha de limpeza no local. O poder público deveria somar a esta voluntária e de forma menos burocrática, fazer a campanha de uma praia cada vez mais limpa.

Moraes - Morador da Praia da Costa

A Secretaria de Serviços Urbanos de VV informa que a rampa foi construída no lugar de uma  escada para facilitar o acesso à praia. A capina do local referido será realizada até a segunda semana de dezembro e a mureta também será contemplada com a pintura e a proteção, porém sem previsão.

Dormitório embaixo da 3ª Ponte

Prezados Voluntários,

Peço para que enviem para Rodosol e PMVV, a ideia de colocarem vasos de plantas nas beiradas das colunas da 3ª Ponte. Toda semana temos novos “vizinhos”, ou seja, moradores que dormem, e passam o dia nas “beiradas” das colunas da Ponte. Se não deixássemos aquele espaço vazio, ninguém iria fazer casa nas colunas da ponte!

É preciso também que seja arrumada a margem do Canal da Costa, com pedras – as beiradas estão despencando!

Por favor, é preciso cuidar desta parte do nosso bairro.  Alguém precisa fazer algo... Os políticos de Vila Velha ou a Turma da Rodosol.

Celina - Moradora da Praia da Costa

A Secretaria de Ação Social de VV informa que enviará uma equipe de Abordagem de Rua ao local para identificar essas pessoas de rua e tomar as medidas cabíveis. Se for constatado que são moradores de rua, a equipe irá convidá-los para um abrigo da prefeitura.

Música alta no calçadão

Como morador da Praia da Costa, estou extremamente incomodado com a contínua permanência do pessoal andino que fica tocando música em alto e bom som todo santo final de semana, até tarde.

As pessoas passam, olham e ficam impressionadas. Mas quem mora na região não aguenta mais todo fim de semana ter a sua paz e tranquilidade ameaçadas por este pessoal.

Não existe uma proibição? Algo que se possa fazer a respeito?

Luiz Fernandes - Morador da Praia da Costa

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informa que não tem registro desta denúncia, mas irá verificar a situação. A secretaria esclarece ainda que é necessário a descrição da reclamação para que a vistoria seja efetuada.

O Disque-Silêncio atende 24 horas as reclamações e denúncias de poluições sonoras na cidade pelo telefone 0800-283-9157. Lembrando que o volume do som permitido durante o dia é de 55 decibéis e a noite 50.

 

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Cartas - Nov/10

Projeto Calçada Legal

Compareci no dia 13/07 na sede da AMPC à convite do Secretário de Serviços Urbanos de VV, Ricardo Chiabai. No ofício convite, o maior argumento, em meu entender foi “a inclusão social e urbana das pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção”.
Tanto que nosso condomínio situado na esquina da Av. Gil Veloso com Rua Pernambuco – Ed. Araçanga - foi um dos primeiros a efetuar a adequação de nossas calçadas obedecendo aos padrões do “Desenho Universal”, instituído pelas legislações federal e municipal.

Desta maneira, e muito prazerosamente, retiramos toda a pedra portuguesa de nossa calçada, que estava muito bem conservada, sem nenhuma falha ou buraco, o que ocasionou um investimento substancial.
Agora nós munícipes que já cumprimos a nossa parte estamos ansiosos para saber quando a Secretaria de Serviços Urbanos vai fazer a parte     que lhe cabe: retirar toda a pedra portuguesa de nosso esburacado e maltratado calçadão, para que seja feita “a inclusão social e urbana das pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção”. Ou será que as citadas pessoas deverão efetuar seu lazer fora do calçadão?

A frase “faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço” será o comportamento de nossa Prefeitura? Espero que não.

Osvaldo Betti - Morador e síndico do Ed. Araçanga

Falta de caixa de correio e lixo nas ruas

Prezados Voluntários da AMPC,

Hoje meu assunto inicial é: as residências não possuem caixa de correio! Acho um absurdo! Fico pensando como os carteiros deixam a correspondências. Não há nada que obrigue a possuir uma caixa de correio?Como deixar um cartão, um recado, uma propaganda, um aviso?

Outro assunto, proibir carroceiros de despejarem lixo/entulho ao lado do Canal da Costa, na Rua São Paulo. Já próximo a Vila Militar tem uma verdadeira montanha de entulho.

Celina - Moradora

Desabafo do morador: ineficácia do Disque-silêncio

Realmente o respeito pelo próximo acabou. As pessoas não têm mais educação, matam por qualquer coisa, brigam por qualquer coisa. Nós vivemos no mundo onde mesmo tendo direitos temos que ficar calados porque a vida não está tendo valor, só Deus para ajudar. Temos que nos apegar a Deus porque sem ele as coisas ficam ainda pior.

Temos o disque-silêncio, mas não funciona! Eu mesma já liguei em uma noite várias vezes e ninguém apareceu. No outro dia liguei pra saber o porque e ninguém atendeu a minha reclamação, mas não souberam me falar o motivo.

Por isso que falo: nós temos direitos, mas o órgão que deveria nos socorrer neste momento não funciona. Somos um povo sofrido que trabalha dia e noite e temos que passar noites em claro por causa das bagunças dos outros.

Eu realmente não sei por que existe o disque-silêncio! O jeito é nos ficarmos calados pra ver até onde vai esta bagunça deste município de Vila Velha, onde só quem tem vez são os ricos, nós pobres e trabalhadores temos que aguentar isso.

Gostaria muito que as autoridades olhassem para este povo sofrido que paga os impostos em dia e que na hora que precisa não tem ninguém pra ajudar.

Márcia - moradora

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Cartas - Out/10

Moradores de rua na 3ª Ponte

À AMPC

Peço encarecidamente que ajudem os moradores no entorno do Canal da Costa, em nosso bairro!

Peçam para que a Rodosol colabore também! Justamente na parte que a 3ª ponte começa a subida (sentido Vila Velha - Vitória), a ponte faz umas colunas bem altas e com uma base na beirada da rua. Pois nestas bases se abrigam moradores de rua que fazem do local seus lares, cozinham, guardam coisas, dormem.

Numa determinada ocasião a própria polícia nos aconselhou a derramar óleo queimado no local. Assim ninguém poderia morar!

Peço que a PMVV e a Rodosol façam alguma coisa! Onde está a fiscalização nesse sentido?

Bem, quem deve ser fiscal do poder público é o munícipe. Pois então, eu dou um prazo de 30 dias para que resolvam. Da mesma forma que fizeram comigo, para tirar um jardim!

Prazo de 30 dias!

Grata,

Celina de Jesus Magalhães Cardoso - Moradora

A Secretaria de Ação social informa que enviará uma equipe de Abordagem de Rua ao local para identificar essas pessoas e tomar as medidas cabíveis. Se forem moradores de rua, a equipe irá convidá-los para irem para um abrigo da prefeitura.

Barulho em lava-jato

Tenho sofrido há mais de dois anos com os ruídos ininterruptos do posto Champangnat.

Moro no prédio que fica ao lado do posto e de segunda a segunda funciona um lava jato das 6h30 às 22hs.  O barulho “ruído” é intenso tenho a sensação de que eles estão lavando o carro dentro do meu quarto! Sem contar com a sujeira que sobe do aspirador de pó. Não tenho mais sossego!

Já fiz várias denúncias no disque silêncio, mas pelo que me parece não há muito para eles fazerem devido à falta do poder de polícia. Eles verificam a denúncia e dez minutos depois que os fiscais saem, volta tudo de novo.

Hoje veio um fiscal fazer a medição e ficou em média 60 a 61 db. Imagine-se dentro de sua casa onde é seu lugar de descanso e o dia inteiro você fica obrigado a escutar carros sendo lavados por todo o dia? E ainda pior, ser acordado em pleno sábado e domingo às 6h20 da manhã com este barulho!

Fecho todas as janelas, ligo som, tv e nada funciona, nada mais me distrai. Estou ficando louca, estressada.

Já conversei com o dono do posto e promessas são feitas para melhoria, mas nunca são realizadas. Já não sei mais o que fazer, estou desesperada.

Cibele Vasconcellos - Moradora

A Prefeitura informou que vai enviar uma equipe do Disque-silêncio ao posto de combustível para realizar a medição do som e dependendo do resultado, irá tomar as devidas providências.

AMPC recolhe óleo de cozinha

Parabéns pela iniciativa da Associação de Moradores da Praia da Costa de coletar o óleo de cozinha usado. Li ontem no jornal impresso e já levei o óleo descartado que tinha em casa.

Aproveitei e repliquei a informação em meu blog. Veja:

reciclandoconceitoseatitudes.blogspot.com/2010/09/doe-seu-oleo-de-cozinha-usado.html

Um abraço e mais uma vez parabéns pela iniciativa!

Simone Diniz da Costa Flôres - Moradora

Desde o mês setembro a AMPC começou a recolher o óleo de cozinha que não tem mais serventia nas casas. O objetivo da campanha é facilitar a vida dos moradores do bairro e dar o destino correto ao produto, que se jogado no ralo da pia pode causar muitos danos ao meio ambiente.

Rua em péssimas condições

Reportamo-nos a Vossas Senhorias no sentido de solicitar gestão junto aos órgãos competentes, visando pavimentação asfáltica da Rua Joséph Zogaib, duas quadras à direita da Av. Champagnat, face à péssima conservação do calçamento de paralelepípedos ali existentes, que não raro, geram danos aos veículos que por ali trafegam diariamente.

Atenciosamente,

Condomínio do Ed. Park Lane - Praia da Costa

A equipe da Secretaria de Obras de Vila Velha esteve no local e irá fazer um estudo para avaliar qual a melhor solução para o problema.

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Cartas - Set/10

Poluição: esgoto despejado no canal prejudica visual de VV

Eu ainda não consigo entender porque ainda existe aquele esgoto na entrada da Terceira Ponte, que joga tudo no canal. Um estrangeiro, por exemplo, entra em Vila

Velha e vê aquele esgoto logo na entrada, um mal cheiro terrível e já tem logo a primeira impressão: eca! Que cidade suja!!

O Espírito Santo precisa melhorar nessas coisas, precisa valorizar o que tem. Vila Velha é uma cidade muito bonita, mas têm algumas coisas que nos dá a má impressão. Falo isso não porque sou um cidadão chato, e sim porque me preocupo com meu Estado e quero que outras pessoas gostem daqui.

Eu acredito que o Espírito Santo ainda pode ser conhecido no Brasil inteiro com uma cara melhor, já conheci várias pessoas em outros Estados que falam mal daqui.

Bom, espero que alguém possa ler isso e me entender.

Obrigado.

Leonardo Pereira - Morador

Denúncia: não caia no golpe do ‘torpedão premiado’

Estou aqui para denunciar o golpe do torpedão premiado. Eu caí! Eu havia feito a descrição e acabei me deixando levar pela lábia dos bandidos. O número que eles utilizaram é o 085 92 21 03 00.

Se receberem esse número, não liguem. Por mais convincentes que pareçam e por mais coincidente, fiquem alertas! Não revelem nenhum dado, nenhum número de documento, endereço ou conta. É um golpe!

Simone Benjamin - Moradora

 

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Cartas - Ago/10

Bate estaca nos pés do Morro do Moreno continua

Acabei de receber a última edição do Jornal da AMPC e fiquei feliz em encontrar registrada a minha primeira denúncia sobre a devastação da franja do Morro do Moreno.

Entretanto, a despeito nada foi feito e o trabalho de desmonte continua.

Fiz a denúncia junto ao IBAMA que esteve no local. Segundo o fiscal que fez a vistoria, realmente existe um documento da Defesa Civil liberando o trabalho. A questão é que a liberação é muito vaga, não mencionando quais pedras o proprietário está autorizado a quebrar e retirar do local. Assim, o proprietário faz o que quer.

Além disto, há também a dúvida quanto à competência da Defesa Civil do município em autorizar procedimentos em área de competência da União (APP - Área de Proteção Permanente). É aquela velha história muito comum em nosso país de se criar um documento para dar um ar de legalidade a algo não tão legal assim.

Até agora não presenciamos a retirada de um único pedaço de pedra quebrada. O que estará sendo feito com tanto material? Será que estão produzindo material de construção (paralelepípedos, meios-fio, lajotas, etc)?

Tudo isto vem reforçar aquele sentimento que mencionei na minha última nota de que estão fazendo coisa errada com a conivência das autoridades.

Ricardo Filgueiras - Morador da Praia da Costa 

A Secretaria de Meio Ambiente de VV informa que o local em que estão sendo retiradas as pedras é de propriedade da Igreja Cristã Maranata e que a área foi fiscalizado. As pedras são de um desmoronamento ocorrido no período de chuvas e estão sendo quebradas artesanalmente (a mão com martelete). A ação está dentro da legalidade, pois possui autorização do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Como os materiais estão em propriedade particular, é de responsabilidade do proprietário.

Ciclovia mal planejada em Vila Velha

Aquela que era a avenida mais bonita de Vila Velha foi totalmente assassinada com a retirada de árvores e a diminuição das calçadas, trata-se da Av Champagnat/Jerônimo Monteiro. Será que a PMVV não consultou um arquiteto antes de fazer aquele projeto? Pois avenidas centrais com grande concentração de comércio e pedestres não estão aptas a receberem ciclovias.

Geralmente em outras cidades as calçadas são ampliadas para comodidade do pedestre, já em Vila Velha é o contrário. Hoje infelizmente temos calçadas estreitas e somos obrigados a andar sob o sol, pois as árvores foram totalmente arrancadas. Plantaram palmeiras, mas que eu saiba coqueiros/palmeiras são apenas para ornamentação e não para arborização de ruas.

E o pior, a ciclovia agora segue para o Bairro da Glória, a calçada está ficando vergonhosamente estreita, como querem ser pólo de moda no ES se não temos uma calçada digna para atender o cliente? Nunca houve revitalização na Glória e quando fazem diminuem justamente a calçada.

Tanta coisa em Vila Velha pendente e foram mexer naquilo que estava relativamente bom, lamentável!

Rodrigo Pontes - Morador da Praia da Costa

Em resposta, a Secretaria de Infraestrutura, Projetos e Obras Especiais de VV informa que  quando foi realizado o planejamento da obra, os projetistas verificaram grande quantidade de trabalhadores que usam bicicletas como meio de transporte, principalmente vindos da região da Grande Cobilândia, Aribiri e etc, no sentido Centro de Vila Velha, Praia da Costa, Itapoã, Itaparica e outros.

Em função disso e, atendendo a essa demanda crescente, a PMVV autorizou o projeto da ciclovia. Segundo os estudos do projeto, aquela posição era a que melhor atendia física e economicamente aos anseios dos usuários.

Vale ressaltar que a Prefeitura apresentou o projeto para os comerciantes, principalmente os da Av. Champagnat e parte da Jerônimo Monteiro, que foi aprovado quase por unanimidade. Os passeios foram quase que totalmente preservados com suas larguras originais.

Sobre a matéria das redes de frescobol publicada na edição de julho

Gosto muito do esporte frescobol!! Mas não todo dia batendo antes das 7h da manhã. Todos os dias das 5h40 até as 7 da manhã não dá.

Aliar esporte e praia é bom, mas respeitando os vizinhos!

Morano - Morador da Praia da CostaA PMVV disse que vai enviar uma equipe para informar sobre horários da prática esportiva na orla. A Prefeitura orienta que o morador entre em contato com o Disk Silêncio ou a Ouvidoria de Vila Velha, pelo telefone: 0800 28 39 059.