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Vila Velha aumentará fiscalização contra ambulantes no verão

Uma boa notícia para os quiosqueiros, mas ao mesmo tempo uma má para os que trabalham com o comércio informal. A Prefeitura Municipal de Vila Velha vai intensificar a fiscalização a partir deste mês contra ambulantes e camelôs que atuam sem permissão. As fiscalizações só terminam em fevereiro. A intenção é evitar que autônomos não cadastrados instalem-se no calçadão, nos estacionamentos ou na areia. Para isso serão disponibilizados 120 fiscais.

“Durante essa época do ano o número de informais aumenta muito. A intenção é coibir esse tipo de comércio nas praias e nos pólos industriais, como Glória e Centro” diz o secretário de Serviços Urbanos, Romário de Castro. Ele explica que vendedores de picolés sorvetes e salgadinhos não serão impedidos de circular pelas praias durante o verão. Entretanto, não terão autorização para o trabalho, os comerciantes de churrasquinhos, cachorros-quente e artesanatos.

Além dos camelôs, outros transtornos também são gerados por quiosques e bares. “Muitos desses estabelecimentos ocupam boa parte das calçadas com cadeiras e até tomam conta das mesas públicas. Isso também será fiscalizado”, garantiu o secretário.

O estudante, Matheus Freitas Caboclo, 21 anos, aprovou e sugeriu outra alternativa.  “Não acho legal a venda de produtos piratas, da obstrução das calçadas e da competição desleal com o comércio formal. Por isso, os órgãos públicos deveriam fiscalizar quem tem o alvará ou não e criar um camelódromo para concentrar esses trabalhadores que estão espalhados pelas ruas.”

Também será efetuado um intenso trabalho de conservação ambiental. Os banhistas receberão sacolinhas de lixo e o recolhimento de resíduos passará a ser de duas a três vezes por dia.

Moradores dizem que não é suficiente

A professora Janaína Tanure, 27 anos, afirma que não adianta simplesmente proibir a permanência dos ambulantes nas ruas. Na opinião dela, o que deveria ser feito é “a criação de um espaço reservado para essa gente garantir o seu ganha pão”.
A aposentada Maria Amélia Junger, 75 anos, também compartilha da mesma opinião. Segundo ela, a Prefeitura deveria criar um espaço aos moldes de feiras Recife e Pernambuco, onde o mercado informal está localizado em um ponto especifico da cidade.

Comentários   

 
+1 #2 Ronaldo Batista 11-10-2015 20:57
Gostaria de saber o seguinte: sou cadastrado no MEI, onde possuo alvará provisório, preciso trabalhar, de que forma, será permitido, vender sucos refrigerantes e cerveja no estacionamento, da orla, seja entre Itapuã ou praia da costa.
sendo que possuo Alvará?
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0 #1 solangearaujo 16-12-2013 10:16
:-? porqtemvendedor es de ghapeisandando pela areia tatuador de rema e sandálias do geara etcsem pagar nada e pq aguente q fica em cima do galsadao nos não vendemos mais ghapueu por causa deles epq pagamos por metros se a baraca do tapete agora amemtou tripé para vender ghapeueq moa tinha epoq mouricio orip ta tomando conta do calsadoa com muitos panose 10 cadeiras no calsadoacologou 6fusiomarios pra tomar comta do calsadoa da praia parece q toa namdando ok
emoite aparece ate barraca de churrasco assado na brassa q antes noapodia
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