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Entretantas - Jul/11

“Quem sabe muito, ouve;  quem sabe pouco, fala;  quem sabe muito, pergunta;  quem sabe pouco, opina.”

INSEGURANÇA PÚBLICA

Tem aumentado muito os casos de assalto a mão armada em ruas do bairro.   Com um efetivo policial muito aquém do mínimo tolerável a segurança pública só tende a piorar.  Enquanto a ONU recomenda um policial para quatrocentas pessoas, e reivindicamos um mínimo de um policial para mil pessoas, o Estado oferece apenas um policial para duas mil e oitocentas pessoas.  Previsão anterior falava em formação de mil policiais para abril/2011.   O CFA está treinando apenas aprox. 600 para dezembro/2011.  Enquanto isso, na Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Ministério Público e outras repartições públicas sobram policiais, que poderiam ser substituídos por segurança privada.   Até quando esse descaso com a população?

PARQUE  DAS  CASTANHEIRAS

Em recente reunião da AMPC com o prefeito cobramos mais uma vez a retomada da obra de drenagem e pavimentação do Parque das Castanheiras, previstas no orçamento participativo desde 2004.  Foi licitada em 2008 e pequena parte foi realizada em 2009.  Está  paralisada desde o início da atual administração.  O prefeito nos informou que a obra será retomada no segundo semestre desse ano.  São mais de 2.000 residências num pequeno perímetro, um dos locais mais densos da cidade.  Informou ainda que após a obra de drenagem será utilizada a pavimento em blocos de concreto.  É o melhor piso para o local, mas é necessário que a compactação do solo seja muito bem executada em virtude do solo ser ruim.

PARQUE  DAS  CASTANHEIRAS  II

O serviço de pavimentação desta área deve ser feito com retirada de material orgânico e recolocação de material de base de pedreiro (brita, etc.) para gerar suporte para o novo pavimento.

SAC – PM

Finalmente aconteceu a reunião da PMVV com a AMPC para tratar da autorização para a construção do SAC-PM embaixo da 3ª ponte.  O prefeito esteve no local acompanhado de alguns secretários,  comandante do 4º Batalhão, presidente da Rodosol e diretores da AMPC.  Estamos aguardando projetos a serem enviados pela SESP para definição do modelo ideal a ser submetido à Secretaria Municipal de Infra-Estrutura para aprovação e licenciamento.

MORADORES  DE  RUA

O número de moradores de rua em nosso bairro continua aumentando e é comum nos depararmos com alguns deles dormindo nas areias da praia, embaixo da 3ª ponte e outros espaços.  A PMVV ficou de agir, juntamente com a PM e a Secretaria de Ação Social para minorar o problema. É preciso que moradores deixem de fornecer alimentos a essas pessoas, pois segundo a Polícia Militar esse é um dos fatores que  mais contribuem para a permanência deles no bairro.  Alguns deles são viciados e/ou traficantes de drogas.

OCUPAÇÃO DE CALÇADAS

Legislação existe para que as calçadas fiquem livres e desimpedidas.  Lamentavelmente muitas delas em nosso bairro são permanentemente ocupadas por “ambulantes”.   Enquanto houver tolerância por parte da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos o problema permanecerá. 

A atividade é ilegal em todos os aspectos; não gera impostos para o município, estado e união, além de atrapalhar a circulação de pessoas na via pública.   

Nos dias de hoje não faltam empregos.  A realidade é que existe uma enorme falta de mão de obra para diversos setores: lojistas, supermercados, construção civil e  bancos.    Emprego não falta, mas sim qualificação.

A fiscalização da PMVV é quase nula.  Até quando?

DESMATAMENTO MORRO DO MORENO

Lentamente e continuamente está acontecendo retirada de vegetação em mais de um local no Morro do Moreno, na encosta voltada para a Rua João Joaquim da Mota.   Já colocaram fogo, retiram árvores, plantam bananeiras, arbustos, constroem cerca que depois é transformada em muro e aos poucos vão estendendo as áreas morro acima. 

Fato já foi denunciado a PMVV e ao Ministério Público, assim como construção ilegal e irregular publicada na edição passada de nosso jornal.   Com a palavra as autoridades.

 

“Há coisas que jamais voltam: a flexa lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida.”         [Práverbio Tibetano]

 

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