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Pingüins na Praia da Costa

Foto: Breno Batista

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Alguns pingüins da espécie Magalhães estão acomodados para devidos cuidados em um espaço cedido pela Associação dos Moradores da Praia da Costa para o Instituto Orca, por conta da grande demanda dessas aves encontradas no litoral capixaba. Em todo Espírito Santo um número alto, aproximadamente 300 desses visitantes já foram achados, no entanto, muitos não resistem por estarem fracos e morrem.

As aves estão aparecendo em várias praias como, Regência, em Linhares; Setiba, em Guarapari; Nova Almeida, na cidade de Serra; Itaparica, Itapuã e Barra do Jucu, em Vila Velha; Camburi, em Vitória; e também em Piúma e Anchieta.

Segundo o ambientalista do Instituto Orca, Lupércio Barbosa, as alterações climáticas afetam a oferta de alimento no oceano, as correntes marinhas, os ventos e todas essas situações podem estar contribuindo para o aumento no número de pingüins que se perdem da rota migratória.

Durante o inverno, esses pingüins, oriundos da Patagônia, migram para águas mais quentes, seguindo os cardumes atrás de comida. Nesse trajeto, algumas dessas aves se perdem e ficam à deriva no mar. Por isso, que muitos deles quando são encontrados estão debilitados e chegam até a morrer.

Por isso, os pingüins permanecem na AMPC até se recuperarem. Quando estão mais fortes, são levados para um clube em Guarapari, onde tem construídos tanques abastecidos com água do mar. Nesse outro espaço, os animais passam mais alguns meses, até o término do inverno, após essa estadia e, principalmente recuperados, eles voltam a enfrentar a viagem de volta à Patagônia.

NUNCA COLOQUE O PINGÜIM NO GELO, muitos são encontrados com hipotermia (temperatura corporal do organismo abaixo do normal)

Se encontrar um pingüim, ligue para a Polícia Ambiental (27 3238-1385 )ou para o IBAMA (27 3324-1811)  e peça ajuda.

Instituto Orca agradece aos voluntários que gentilmente se prontificaram em colaborar com a doação de peixes e medicamentos para os pingüins.

AMPC- Vilma Acquaviva
Carlos Cristo
Eliana Pena Lucas
Farma Derm
Fernanda (TV Vitória)
Gerônimo Thelm de Macedo
Imafar
Jorge Pescador
Jovercina Zuqui
Maria Estela Scabelo Fardin
Peixaria do Renato - Praia do Suá
Renzo Bussulac Frigeri
Salvador Henrique Nunes
Telma Fraga Brasil
Verde & Cia - Pet Shop

Saiba mais sobre Pingüim de Magalhães:

Nome científico: Spheniscus magellanicus

Distribuição - sul da América do Sul .Na costa atlântica do continente são encontrados nas Ilhas Falkland, também conhecidas como Arquipélago das Malvinas, e ao longo da costa da Patagônia, desde 43°S até o Cabo Horn e ilhas vizinhas. Na costa pacífica, foram encontrados sítios de reprodução até a Ilha de Santa Maria, no Chile (37° s).

Reúnem-se nas colônias por volta de setembro. A postura dos ovos ocorre entre setembro e outubro. Os jovens começam a se aventurar sozinhos e a se dispersar por volta de março e abril. Durante o inverno podem chegar à costa do Brasil, tendo sido observados até a latitude de 23°S, no Rio de Janeiro. Na costa do Pacífico, podem chegar até 30°S. Em geral, são animais jovens, que se perdem numa corrente marinha que flui na direção norte. Neste caso, podem ser infestados por parasitas estranhos contra os quais a espécie não criou defesas naturais, e acabam morrendo por causa da infestação.

O Pingüim-de-Magalhães nas florestas úmidas do sul do Chile cavam seus ninhos entre as raízes das árvores próximas ao mar. Nas costas mais áridas da Argentina eles cavam os ninhos no solo arenoso, formando imensas colônias subterrâneas com dezenas a centenas de milhares de ninhos. Em dias de nevoeiro os gritos destes pingüins, que lembram o som triste de um burro zurrando, deram origem às lendas de fantasmas e demônios que assombravam a costa da Patagônia.

Outro grande perigo para a sobrevivência dos pingüins são os derramamentos de petróleo. Os animais encharcados de óleo não conseguem mais limpar as penas, e morrem intoxicados ou por inanição, pois não conseguem mais nadar e mergulhar em busca de alimento.

Fonte: USP

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A quantas anda o processo de implantação do Projeto Rua Segura?

O mês de agosto será decisivo em relação aos trâmites iniciais ao Projeto Rua Segura. A Associação dos Moradores da Praia da Costa estará convocando para reunião os síndicos dos prédios, os quais já aderiram ao projeto, para determinarem os procedimentos sobre o treinamento para os porteiros.

“É importante que aqueles condomínios que ainda não entregaram o contrato assinado efetuando sua participação no projeto ou ainda, aqueles que não nos contactaram que façam isso o mais rápido possível para não ficarem de fora dessa medida de segurança voltada ao benefício de todos em nosso bairro”, afirma o diretor da AMPC, Sebastião Luiz de Paula.

Maiores informações sobre como aderir ao Projeto Rua Segura, ligue para AMPC, 3349-0559.

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Adesões ao Projeto Rua Segura

A Associação dos Moradores da Praia da Costa no mês de junho iniciou a entrega dos contratos para a adesão dos condomínios do bairro ao Projeto Rua Segura. Pode-se dizer que alguns prédios já aderiam a esse diferencial de segurança e outros estão procurando a AMPC com interesse de integrar-se também.

Para acelerar o processo de implantação do projeto é preciso um número significativo de condomínios participando. Por isso, a demora na entrega dos contratos devidamente preenchidos pode atrasar a inauguração desta proposta de segurança na localidade.

“Nas distribuições de contratos que fizemos até agora, apenas um condomínio recusou aderir ao projeto”, ressaltou o diretor da AMPC, Sebastião Luiz de Paula.

Maiores informações sobre como aderir ao Projeto Rua Segura, ligue para AMPC, 3349-0559.

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Aventura: Viagem de Moto pelo Brasil

Ex-diretor da AMPC de passagem por Vila Velha visita amigos.

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Fernando Barros (à esquerda) com o
presidente da AMPC, Gilson Pacheco

Fernando Barros, ex-diretor da Associação dos Moradores da Praia da Costa e ex-gerente do Hotel Pasárgada por sete anos, esteve na cidade de Vila Velha, rota da sua viagem de moto pelo Brasil, e aproveitou para visitar os amigos na AMPC.

Sua aventura começou em São José dos Campos, São Paulo (onde reside atualmente), foi até Belém do Pará pela rodovia Belém/Brasília; percorreu o interior do país e explorou o litoral brasileiro pela BR 101.

Ele já percorreu até sua estadia em Vila Velha 8.500 km e deverá no final de sua jornada (previsto para final do mês de julho) totalizar aproximadamente 11.000 km de estrada. Com isso, sua meta é percorrer as cinco regiões do Brasil.

“A hospitalidade dos brasileiros nos diversos lugares que passei foi o que mais me chamou atenção até agora”, destaca Fernando.

foto_motopelobrasil2_fmtQuer saber mais detalhes sobre um mês de estrada pelo país a fora em cima de uma moto feita por Fernando Barros, acesse o blog que é um verdadeiro diário dessa aventura: www.fernandobarros.zip.net.

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Seminário sobre Sustentabilidade em Vila Velha

Os cidadãos interessados em colaborar na construção de um município com mais qualidade de vida têm um encontro marcado no dia 5 de julho, de 8 às 13 horas, no I Seminário Vila Velha Sustentável, realizado pela Rede de Desenvolvimento de Vila Velha e o Movimento Vida Nova Vila Velha (Movive). O evento tem como missão contribuir para a melhoria da qualidade de vida e prática da cidadania da população, buscando a elaboração de um plano de Desenvolvimento Sustentável para Vila Velha.

Assim, o Seminário objetiva traçar um cenário atual da cidade, baseado na percepção dos diversos segmentos da população, por meio do levantamento dos avanços e desafios que se apresentam nos segmentos de Saúde, Educação, Cultura, Esporte, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Dinamismo urbano e Habitação, Segurança, Transporte, Transito e Turismo.

Maiores informações e inscrições pelo site www.movive.org.br, ou pelo telefone (27) 3229-8822.