A Praça Meyerfreund, que também passará a ser conhecida como Praça do Chocolate, será o mais novo espaço de Vila Velha monitorado por câmeras tagarelas. A partir desta quinta-feira (13), serão 17 pontos da cidade com câmeras de videomonitoramento funcionando 24 horas para garantir a segurança de moradores da região e visitantes.

A iniciativa, que começou a ser implantada em janeiro, está colaborando para a redução de mais de 30% dos casos de criminalidade, na maioria assaltos, pontos de prostituição, venda e uso de drogas.

A nova praça, que comemora os 80 anos da Chocolates Garoto, está localizada em frente à empresa, na Glória. Decorada com imagens dos produtos da marca, o local também terá um tótem temático, semelhante à caixa d’água da Garoto, com o Bombolito no topo. Já a banca de jornal será coberta por um adesivo da Caixa Amarela de Bombons Sortidos.
Com a inauguração, a Praça do Chocolate passa a ser o novo ponto turístico de Vila Velha.

Foto: Eduardo Ribeiro

Um projeto poderá transformar a realidade dos doze bairros por onde passa o Canal da Costa. Apresentado ao Ministério das Cidades, por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, ele demandará recursos da ordem de R$ 50 milhões – caso seja aprovado – e contemplará obras de escoamento, drenagem e revestimento do canal ao longo dos seis quilômetros. Além disso, serão construídas 470 casas, beneficiando mais de 20 mil famílias no que tange à qualidade de vida.

O projeto foi enviado na última semana pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Vila Velha. Os bairros contemplados serão Jaburuna, Ilha dos Aires, Centro, Cristóvão Colombo, Boa Vista, Soteco, Coqueiral de Itaparica, Santa Mônica, Cocal, Divino Espírito Santo e Olaria. A prefeitura aguarda aprovação de repasse de 46 milhões pelo Ministério das Cidades e investirá, em contrapartida, R$ 4 milhões no projeto.

Obras e novas casas
Segundo Luiz Cláudio Campista, coordenador de Políticas Habitacional, serão 150 casas reformadas e mais 320 construídas, com reassentamento dessas famílias. O propósito é retirar pessoas que vivem em regiões ribeirinhas, em situação de risco e insalubre – em cortiços, palafitas e madeira de baixa qualidade - e oferecer condições dignas de moradia. A execução dessa obra é considerada uma emergente e essencial, dada a freqüência de enchentes na região.

O canal tem início no bairro Coqueiral de Itaparica, próximo à Rodoviária de Vila Velha, e segue a até a Baía de Vitória. Foi limpo pela última vez em 2006, mas somente num trecho de 1,2 quilômetros, entre a avenida Carioca e o entroncamento das ruas Jair de Andrade e Francelina Setúbal, em Itapoã.

O trabalho de limpeza e desassoreação consiste em retirar todo o entulho, dejetos e lama do fundo do canal. Será feita dragagem, rebaixamento de lençol, escoreamento e construção de vias públicas. Já a ação de derrocamento fará a retirada de pedras no leito do canal na altura da Avenida Carioca que alteram a capacidade fluidez das águas. Isso porque boa parte da capacidade de cessão de vazão foi comprometida pela construção da Terceira Ponte.

Com o projeto pronto, a Prefeitura de Vila Velha está agora levantamento recursos para a realização das obras. Em caráter experimental, foi realizada recentemente a limpeza de parte do Canal de Guaranhuns, em Ilha dos Bentos.

Ontem aconteceu uma manifestação feita por líderes comunitários de oito bairros de Vila Velha, a fim de alertar as autoridades sobre os alagamentos causados pelo Canal da Costa, que geralmente ocorrem no fim do ano – no período de chuvas. Eles pedem que o canal seja dragado e despoluído o mais rápido possível.

A situação também acaba prejudicando mais de 300 crianças que frequentam a Apae, localizada no Centro. Os alunos acabam ficando sem acesso à unidade, devido aos alagamentos. Funcionários, pais e mães de crianças especiais temem que as inundações voltem a ocorrer.

A dona de casa, Maria Irany da Silva, 49 anos, mãe de uma das alunas da Apae, diz que já enfrentou muitas dificuldades com a menina por conta dos enchentes: "Quando chove, é muita água, dá medo. Eu tenho uma criança cadeirante. Como eu faço nessa situação?”

A presidente da Apae, Sônia Lessa, ressalta que o problema é antigo e crianças e funcionários não conseguem chegar à instituição. "Queremos uma solução para o problema, porque nossas crianças não podem deixar de ter o atendimento", salienta.

Levantamentos feitos pela universitária Tereza de Souza, 34, e por engenheiros apontam que os bairros Praia da Costa, Itapoã, Divino Espírito Santo, Glória, Boa Vista, Cristóvão Colombo, Ilha dos Aires e Centro são os mais prejudicados pelo Canal da Costa. Segundo Tereza, o canal está com mais de 50% de vazão por conta do assoreamento.

No próximo dia 30, outro manifesto será realizado pela despoluição e dragagem do Canal da Costa..

Obras de canal vão beneficiar 20 mil famílias
A Prefeitura de Vila Velha informa que já solicitou recursos ao Ministério das Cidades para dragagem e urbanização do Canal da Costa, que vai beneficiar mais de 20 mil famílias. O projeto prevê obras de escoamento, drenagem e revestimento dos 6km do canal, com a construção de 470 casas. A PMVV informa ainda que o processo de doação de uma área para a construção da nova sede da Apae está em andamento.

Um projeto poderá transformar a realidade dos doze bairros por onde passa o Canal da Costa. Apresentado ao Ministério das Cidades, por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, ele demandará recursos da ordem de R$ 50 milhões – caso seja aprovado – e contemplará obras de escoamento, drenagem e revestimento do canal ao longo dos seis quilômetros. Além disso, serão construídas 470 casas, beneficiando mais de 20 mil famílias no que tange à qualidade de vida.

O projeto foi enviado na última semana pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Vila Velha. Os bairros contemplados serão Jaburuna, Ilha dos Aires, Centro, Cristóvão Colombo, Boa Vista, Soteco, Coqueiral de Itaparica, Santa Mônica, Cocal, Divino Espírito Santo e Olaria. A prefeitura aguarda aprovação de repasse de 46 milhões pelo Ministério das Cidades e investirá, em contrapartida, R$ 4 milhões no projeto.

Obras e novas casas
Segundo Luiz Cláudio Campista, coordenador de Políticas Habitacional, serão 150 casas reformadas e mais 320 construídas, com reassentamento dessas famílias. O propósito é retirar pessoas que vivem em regiões ribeirinhas, em situação de risco e insalubre – em cortiços, palafitas e madeira de baixa qualidade - e oferecer condições dignas de moradia. A execução dessa obra é considerada uma emergente e essencial, dada a freqüência de enchentes na região.

O canal tem início no bairro Coqueiral de Itaparica, próximo à Rodoviária de Vila Velha, e segue a até a Baía de Vitória. Foi limpo pela última vez em 2006, mas somente num trecho de 1,2 quilômetros, entre a avenida Carioca e o entroncamento das ruas Jair de Andrade e Francelina Setúbal, em Itapoã.

O trabalho de limpeza e desassoreação consiste em retirar todo o entulho, dejetos e lama do fundo do canal. Será feita dragagem, rebaixamento de lençol, escoreamento e construção de vias públicas. Já a ação de derrocamento fará a retirada de pedras no leito do canal na altura da Avenida Carioca que alteram a capacidade fluidez das águas. Isso porque boa parte da capacidade de cessão de vazão foi comprometida pela construção da Terceira Ponte.

Com o projeto pronto, a Prefeitura de Vila Velha está agora levantamento recursos para a realização das obras. Em caráter experimental, foi realizada recentemente a limpeza de parte do Canal de Guaranhuns, em Ilha dos Bentos.